quarta-feira, setembro 06, 2006

Sobre a teoria neo-existencialista e o materialismo histórico sob o domínio da fast-food: Uma nova abordagem

Que história é essa que mortadela é comida de boteco? Quem disse isso? Só porque tem uns círculos de gordura branca no meio não pode ser uma iguaria? Mas o que é que é isso, meus senhores? Para onde é que esse mundo vai? Quem aqui pode dizer que nunca se deliciou com uma boa porção de mortadela com limão ou com um sanduíche de mortadela e requeijão no pão francês regado a muito café-com-leite?

O que eu venho dizendo a todos esses supostos intelectuais é isso: "Basta!". E o que dizer dessas pulseirinhas amarelas que habitam os pulsos das pessoas por aí. Basta!

Enquanto isso, os girassóis da rússia continuam esvoaçantes ao vento e giratórios à luz do sol. Meu desprezo pelos seres-humanos cresce a cada dia. Será que há algo errado comigo? Há um torcicolo que me incomoda muito. Não sei de devo olhar para o lado que dói ou para o lado que não dói. Muitas dúvidas pairam sobre minha cabeça. Entre elas, o que terá acontecido com o homem-morcego?

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