sábado, julho 14, 2007

Go West

Come on, come on, come on, come on

(Together) We will go our way
(Together) We will leave someday
(Together) Your hand in my hands
(Together) We will make our plans

(Together) We will fly so high
(Together) Tell all our friends goodbye
(Together) We will start life new
(Together) This is what we'll do

(Go West) Life is peaceful there
(Go West) In the open air
(Go West) Where the skies are blue
(Go West) This is what we're gonna do

(Go West, this is what we're gonna do, Go West)

(Together) We will love the beach
(Together) We will learn and teach
(Together) Change our pace of life
(Together) We will work and strive

(I love you) I know you love me
(I want you) How could I disagree?
(So that's why) I make no protest
(When you say) You will do the rest

(Go West) Life is peaceful there
(Go West) In the open air
(Go West) Baby you and me
(Go West) This is our destiny (Aah)

(Go West) Sun in wintertime
(Go West) We will do just fine
(Go West) Where the skies are blue
(Go West, this is what we're gonna do)

There where the air is free
We'll be (We'll be) what we want to be (Aah aah aah aah)
Now if we make a stand (Aah)
We'll find (We'll find) our promised land (Aah)

(I know that) There are many ways
(To live there) In the sun or shade
(Together) We will find a place
(To settle) Where there's so much space

(Without rush) And the pace back east
(The hustling) Rustling just to feed
(I know I'm) Ready to leave too
(So that's what) We are gonna do

(What we're gonna do is
Go West) Life is peaceful there
(Go West) There in the open air
(Go West) Where the skies are blue
(Go West) This is what we're gonna do

(Life is peaceful there)
Go West (In the open air)
Go West (Baby, you and me)
Go West (This is our destiny)

Come on, come on, come on, come on

(Go West) Sun in wintertime
(Go West) We will feel just fine
(Go West) Where the skies are blue
(Go West) This is what we're gonna do

(Come on, come on, come on)
(Go West)

(Go West)
(Go, ooh, go, yeah)
(Go West)
(Go, ooh, go, yeah)
(Go West)
(Go, ooh, go, yeah)
(Go West)
(Go, ooh, go, yeah)
(Gimme a feelin')
(Gimme a feelin')
(Go West)
(Gimme a feelin')
(Gimme a feelin')
(Go West)
(Gimme a feelin')
(Gimme a feelin')

Go West

É hora de voltar ao Ocidente. Sim, breve é hora de entrar no avião e rumar para o Oeste. É momento de deixar a Cidade do Leão para trás e voltar para perto da família, dos amigos e do turbilhão. Que falta que faz um turbilhão bem tirado.

Ontem conheci Flamming Lamborghini, que me apresentou os prazeres alcoólicos orientais. Tomei tanta coisa, de tanta cor diferente, que em um certo momento da noite achei que era hora de pagar uma rodada de tequila para todo mundo que estava no bar. A idéia era boa, disso eu não tenho dúvida, mas o seu custo se mostrou, posteriormente, um pouco exagerado.

Tentei retribuir o favor para Flamming e procurei Turbilhão no cardápio. Não havia. Chamei o garção. Pedi por Turbilhão, Turbillion, Groselha e Groselation. Nada havia. Fiquei um pouco frustrado. Logo passou quando pedi mais uma dose de vodka. A coisa estava começando a esquentar.

domingo, julho 08, 2007

Um Martini em Singapura

Pois é, como eles dizem, Singapura é isso aí. Desembarco do avião. É oficial. Cheguei na Cidade do Leão. Pela quantidade de japoneses, ou eu estava na Ásia ou de volta no cursinho.

Depois de algum tempo até "desembaraçar" as mercadorias da fiscalização Singapurense, estava livre para ir para qualquer lugar que eu quisesse. Naquele momento, entretanto, eu só queria ir para o hotel. Vinte e três horas de vôo, na minha idade, são suficientes para deixar essa velha carcaça num estado lastimável.

Cheguei ao hotel. Desfiz as malas, tomei banho e já estava me sentindo um pouco melhor. Desci até um dos bares e sentei ao balcão.

- Would you like to order a drink? - é, amigo, aqui é assim.

Pensei em pedir um Campari caubói, mas achei que havia grandes chances de isso me trazer problemas com a justiça depois. Optei (perdão) por um Martini. The dirty one.


Durante o Martini percebo uma bela loira, sozinha, sentada ndo lado direito do balcão, com um vestido vermelho que parecia uma janela para o pecado. Uma mulher dessa sozinha num lugar desses só podia significar uma de duas coisas. Qualquer uma das duas, a escolha mais inteligente é ficar longe. Infelizmente, nunca fui muito inteligente.

Um tempo depois um japonês aparece e eles conversam alguma coisa em voz alta. Ela não gosta de alguma coisa que ele fala e grita com ele. Ele responde. Eventualmente saem os dois juntos. Vou para o balcão.

- John, quem é a moça?
- Boa noite, meu nome é Lee.
- Lee, quem é a moça?
- Ah, o senhor não vai querer nada com ela, ela é veneno puro.
- Lee, se loiras de vermelho fossem veneno, eu já estaria morto a trinta anos.
- O nome dela é Maureen, ela vem para o bar do hotel de vez em quando, mas acho que agora ela é a mulher do sr. Goh. O dono dono desse enorme cassino do outro lado da marina.
- Ela e o Chinês, foram para lá agora?
- Receio que tenha ouvido algo sobre o Loui's em downtown.
- Obrigado, John, pode ficar com o troco.

terça-feira, julho 03, 2007

Perguntas que perseguem

Outro dia estava parado em frente a banca de jornal, tentando ler de graça o caderno de esportes que estava pendurado no lado da banca, quando de repente me vi absorto em pensamentos que muito pouco tinham a ver com esportes, mas sim com questões atemporais sobre a natureza humana, com fundamentos fundamentais da sociedade ocidental judaico-cristã em que alguns de nós vivem.

Qual será a diferença entre um extintor de incêndio, um cookie, um bezerro e um cadeirão, desses que os recém nascidos usam em restaurantes para poder fazer uma sujeirada sem tamanho e manchar toda a toalha de molho de tomate?

Não seriam todos eles objetos criados pelo homem (obviamente, exceptuando-se o bezerro, mas voltaremos a ele mais para frente) para satisfazer suas (dele) necessidades? Não seriam todos, portanto, artifícios artificiais com o único propósito de nos desviar da procura da resposta à pergunta que todos fazemos?

E o bezerro? Façamos como os espelhos: vamos refletir. É natural que o leitor astuto e inteligente, a essa hora esteja se perguntando por que é que justamente à figura do bezerro é que foi dada toda essa carga simbólica, todo esse sentido figurado, por assim dizer. Por quê? Não sei. Na verdade, não tenho a menor idéia, já que do bezerro gosto de muito pouca coisa, para ser sincero.

Mas ao mesmo tempo, se o bezerro é assim, o que dizer do “aquecimento global”? Complô da CIA? Invenção do Brizola? Para mim são muitos Playstations ligados ao mesmo tempo ao redor do mundo que deixam o planeta mais quente. Ou então uma sindrome de febre alta na China. Imagina cada chinês do planeta com 40 graus de febre? Aí é que nego vai começar a descobrir o que é “aquecimento global”. Isso deve ser igual ao bug do milênio. Todo mundo falou dele e não aconteceu nada. Eu achava que ia ter aviao caindo do céu, corrida bancária, pânico nas ruas de Londres... O máximo que aconteceu foi que a máquina do café do escritório, não sei se por coincidência ou não, parou de funcionar. O aquecimento global ia ser bom se acontecesse no Alasca, na Sibéria e no Canadá, esses lugares desabitados e muito frios que, exatamente por causa disso (e por serem muito chatos e sem nada para fazer) ninguém habita. Agora, se acontecer no nordeste ou na África, aí já é ironia demais desse tal destino.

Segundo um amigo meu que tem o curioso hobby de ser ator pornô, existem dois tipos de pessoas. As que acham que dinheiro não traz felicidade e as que acham que infeliz por infeliz, é melhor ser infeliz torrando grana por aí. Não vou dizer de qual dos dois grupos faço parte, mas vou te falar que esse meu amigo, depois que adotou seu corrente hobby, me parece uma pessoa muito mais feliz. Seu (dele) próximo plano é fazer um mestrado estrito senso em artes-cênicas-porno-erotizantes na Hungria para se profissionalizar na profissão. É, amigo... Haja coração.

Fiz uma simulação outro dia. Se o petróleo for para 104 dólares o barril, meu gasto com gasolina vai aumentar. Sinistro.

De acordo com uma agência de notícias do Sri Lanka, quem tem o hábito de tomar café gelado, tem uma chance 1.3 vezes maior de desenvolver uma doença congênita dos que não o fazer. Estranho. Desconfio muito da veracidade de tal informação, mas fica aqui o aviso.

segunda-feira, julho 02, 2007

4.0

O jornal mais trabalhador da internet gostaria aqui de mandar suas (nossas) congratulações e parabéns para o querido John McClane.

sábado, junho 30, 2007

Luciano Pavarotti para todos

O nosso herói de ação favorito está de volta.

John McClane voltou - ainda bem e já era tempo.

Vai enfrentar um problema, entretanto, no tempo que ele ficou de vida boa por aí, um tal de Jack Bauer apareceu.

É, amigo... Vem chumbo grosso por aí.
Outro dia, anando por aí, me peguei pensando em Maureen.

O doce cheiro de asfalto sempre me faz lembrar dela.

Tudo começou quando me mudei para Enoxville alguns anos atrás. Arrumei um emprego de barman e aluguei um quarto numa dessas espeluncas quaisquer. Era um pulgueiro sem tamanho. A cortina era furada e não fechava direito. Acredite, se você é um cara que trabalha à noite e dorme de manhã, uma cortina assim pode te deixar extremamente irritado.

Uma manhã qualquer, estava chegando do trabalho quando ela sai do quarto do lado. Devo admitir que parei e fiquei olhando para ela até perdê-la de vista. Ela achou um tanto quanto indelicado da minha parte, mas o fato é que não pude evitar. Bom, ela foi embora e eu fui dormir. Acordei um pouco antes das cinco e numa dessas coincidências indecifráveis, quando saí para trabalhar ela estava chegando.

Usava um enorme óculos escuros dessa vez que estava na cara que devia ter custado uma nota.

- Bonito óculos.

- Obrigada, o aluguel esse mês vai ter que esperar mais uma semana.

Não preciso dizer que minha vontade ela jogar ela na cama naquele instante. Ao invés disso, como sou capitalista convicto, fui trabalhar.

Passaram-se alguns dias sem sinal algum daquela mulher até que num dia qualquer, estou no bar com meia dúzia de clientes no balcão, ouvindo a banda horrível que tocas às terças-feiras quando a dona dos óculos entra no recinto.

Jailbreak tocava ao fundo. Não era minha música predileta para criar uma atmosfera romântica, mas o que eu podia fazer além de servir drinks?

- Boa noite.

- Olá vizinho, uma cerveja por favor.
...
Para resumir a história, duas semanas depois estávamos no sul da Índia. Atrás do pai dela.

Holiday on Ice por um dia

É como num sonho. Eu sinto o galope. Numa velocidade vertiginosa que me leva para um mundo sem fronteiras. Onde o princípio e o fim se encontram. Onde o amor e o ódio, a verdade e a mentira, o instante e a eternidade, onde o tudo e nada são pedaços de um pedaço de um pedaço de um pedaço de um pedaciiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinho de um pedaço.

terça-feira, abril 10, 2007

A Maior Manchete da História da Imprensa Brasileira

Não é segredo para ninguém que este jornal foi o responsável por várias das maiores manchetes da história da imprensa mundial, principalmente em momentos delicados da nossa história como na Grande Recessão de Queijo Cheddar de 1974 ou no Grande Escândalo das Bolas de Basquete Adulteradas.

A maior de todas as manchetes em todos os tempos, entretanto, não é nossa. É , sim, do saudoso periódico "Notícias Populares", na época da primeira (e única) Guerra do Golfo.

Naquele momento, Bush I havia dado um ultimato para Saddam sair do Kwait ou senão iria ter Guerra. Os dias se passavam e nada do Saddam desocupar a coisa estava ficando feia. No último dia do prazo, veio a machete do NP:

"O MUNDO PEDE: ARREGA, SADDAM!"